A linhagem do rato wistar, muito utilizada em biotérios, deriva de colônias originárias dos EUA. Desde o século XX, estes animais eram utilizados em pesquisas nutricionais, indicando que provavelmente foi a primeira espécie de mamífero domesticada para fins científicos. Henry H. Donaldson durante suas pesquisas no Wistar Institute, reuniu uma equipe que padronizou colônias de ratos a partir de quatro casais albinos, difundindo a linhagem atualmente conhecida pelo nome do Instituto (SANTOS, 2002).
TAXONOMIA
• Classe: Mammalia
• Ordem: Rodentia
• Família: Muridae
• Gênero: Rattus
• Espécies: Rattus norvegicus
CARACTERÍSTICAS
O corpo do rato tem característica fusiforme, ou seja, com atenuações nas extremidades, e a cauda que em muitas raças/linhagens pode ser maior em comprimento do que o próprio corpo. Possuem cinco dedos nas patas anteriores e posteriores e, como outros roedores, os ratos não possuem glândulas sudoríparas, adaptando-se melhor ao frio, também não possuem vesícula biliar (SANTOS, 2002).
REFERÊNCIAS
SANTOS, B.F. Criação e manejo de ratos. In: ANDRADE, A.; PINTO, S.C.; OLIVEIRA, R.S. (Orgs). Animais de Laboratório: criação e experimentação [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. p. 119-121.
No contexto do início do século XX, com o advento da genética, os camundongos começaram a serem objetos de estudo desta ciência, surgindo desta forma as diversas linhagens animais, a exemplo do camundongo da linhagem C57/BL6. Clarence Cook Little, em seu trabalho procurava uma linhagem homozigota de camundongo, de produção de linhagens inbred, obtida através de gerações sucessivas, com cruzamentos sempre entre irmãos. Assim pela uniformidade genética destas linhagens todos os indivíduos reagem de forma semelhante, obtendo pouca variância dos resultados experimentais (MAGALHÃES, 2012).
TAXONOMIA
• Classe: Mammalia
• Ordem: Rodentia
• Família: Muridae
• Gênero: Mus
• Espécies: Mus musculus
• Raça: C57/BL6
CARACTERÍSTICAS
Assim como dos ratos, o corpo do camundongo tem característica fusiforme, ou seja, com atenuações nas extremidades, e a cauda também pode atingir comprimento maior do que do próprio corpo. Possuem cinco dedos nas patas anteriores e posteriores e, como outros os ratos, também não possuem glândulas sudoríparas. (SANTOS, 2002).
REFERÊNCIAS
MAGALHÃES, L.E. A ciência e os animais de laboratório. RESBCAL. v.1 n.1, p. 7-13, jan./fev./mar. 2012.
SANTOS, B.F. Criação e manejo de camundongos. In: ANDRADE, A.; PINTO, S.C.; OLIVEIRA, R.S. (Orgs). Animais de Laboratório: criação e experimentação [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. p. 115-118.
O camundongo foi introduzido em procedimentos científicos, com maior intensidade no início do século XX. Essa introdução se deve ao fato de que os camundongos são de fácil aquisição, por serem muito prolífero, e se ter facilidade de manipulação, pelo tamanho diminuto, e assim por ocuparem pouco espaço. Assim, neste contexto do início do século XX, com o advento da genética, os camundongos começaram a serem objetos de estudo desta ciência, surgindo desta forma as diversas linhagens animais, a exemplo do camundongo albino da linhagem Swiss, (Mus musculus) (MAGALHÃES, 2012).
TAXONOMIA
• Classe: Mammalia
• Ordem: Rodentia
• Família: Muridae
• Gênero: Mus
• Espécies: Mus musculus
• Raça: Swiss
CARACTERÍSTICAS
Assim como dos ratos, o corpo do camundongo tem característica fusiforme, ou seja, com atenuações nas extremidades, e a cauda também pode atingir comprimento maior do que do próprio corpo. Possuem cinco dedos nas patas anteriores e posteriores e, como outros os ratos, também não possuem glândulas sudoríparas. (SANTOS, 2002).
REFERÊNCIAS
MAGALHÃES, L.E. A ciência e os animais de laboratório. RESBCAL. v.1 n.1, p. 7-13, jan./fev./mar. 2012.
SANTOS, B.F. Criação e manejo de camundongos. In: ANDRADE, A.; PINTO, S.C.; OLIVEIRA, R.S. (Orgs). Animais de Laboratório: criação e experimentação [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. p. 115-118.
EC MacDowell, em uma estação de Biologia Marinha dos EUA, Cold Spring Habor, desenvolveu a entre outras, a linhagem de camundongos albinos Balb/c, também classificados com inbred. A vantagem em linhagens inbred está na sua uniformidade genética, fazendo com que a resposta entre os animais seja semelhante, possibilitando ao pesquisador utilização de menos animais experimentais, atendendo desta forma as principais recomendações éticas no uso de animais em pesquisa, e ainda subsidia maior viabilidade econômica, pois tanto a quantidade de reagentes, quanto de animais serão menores (MAGALHÃES, 2012).
TAXONOMIA
• Classe: Mammalia
• Ordem: Rodentia
• Família: Muridae
• Gênero: Mus
• Espécies: Mus musculus
• Raça: Balb/c
CARACTERÍSTICAS
Assim como dos ratos, o corpo do camundongo tem característica fusiforme, ou seja, com atenuações nas extremidades, e a cauda também pode atingir comprimento maior do que do próprio corpo. Possuem cinco dedos nas patas anteriores e posteriores e, como outros os ratos, também não possuem glândulas sudoríparas. (SANTOS, 2002).
REFERÊNCIAS
MAGALHÃES, L.E. A ciência e os animais de laboratório. RESBCAL. v.1 n.1, p. 7-13, jan./fev./mar. 2012.
SANTOS, B.F. Criação e manejo de camundongos. In: ANDRADE, A.; PINTO, S.C.; OLIVEIRA, R.S. (Orgs). Animais de Laboratório: criação e experimentação [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. p. 115-118.