O professor Juliano Bitencourt Campos, integrante do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) e dos cursos de História, Geografia e Ciências Biológicas da Unesc, está representando a Universidade na 7ª edição do Encontro Nacional de Arqueologia do Museu de Arqueologia (MuArq) e no 5º Workshop do Programa Trilha Rupestre. O evento ocorre nesta semana nos municípios de Campo Grande e Alcinópolis, no Mato Grosso do Sul.
Com o tema central “Trilha e Arte Rupestre em Debate”, o encontro reúne instituições acadêmicas e de pesquisa renomadas, como a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), a Unesc, o Parque Nacional da Serra da Capivara, a Universidad de la República (Uruguai), e o Instituto Terra e Memória e Instituto Politécnico de Tomar (ITM/IPT/Portugal).
Na segunda-feira (18/11), o professor Juliano participou da Mesa Redonda 1, intitulada “Estudos Arqueológicos em Contexto Sul-Americano”, ao lado de especialistas como o professor André Soares (UFSM) e o professor Rafael Suárez (Universidad de la República). Durante a apresentação, Campos destacou sua pesquisa intitulada “Patrimônio Arqueológico, História e Cultura dos Povos Indígenas do Território do Sul Catarinense”, ressaltando a importância de preservar e valorizar a herança cultural da região.
Além de sua participação no encontro nacional, Campos também integra como pesquisador e docente convidado o 5º Workshop do Programa Trilha Rupestre, realizado em Alcinópolis entre os dias 20 e 22 de novembro. Este programa da UFMS busca fortalecer a Trilha Rupestre, uma iniciativa que conecta municípios com sítios arqueológicos contendo arte rupestre, promovendo o desenvolvimento sustentável e impulsionando a bioeconomia por meio do arqueoturismo.
O professor destacou a relevância da troca acadêmica promovida pelo evento, que articula conhecimentos entre instituições nacionais e internacionais. “É uma oportunidade de aprofundar o diálogo sobre a preservação do patrimônio arqueológico e sua relação com o desenvolvimento sustentável, além de compartilhar o trabalho realizado no sul de Santa Catarina com uma comunidade científica ampliada”, comentou Campos.
Mais informações sobre a programação estão disponíveis nos sites:
Programa trilha rupestre - https://trilharupestre.ufms.br/category/noticias/
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
21 de novembro de 2024 às 09:24Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
13 de novembro de 2024 às 16:51Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
12 de novembro de 2024 às 13:53Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
12 de novembro de 2024 às 13:51Estudantes da Unesc tiveram a oportunidade de conhecer a Aldeia Tekoa Marangatu, em Imaruí, por meio de uma atividade que faz parte da disciplina de Interação Comunitária 1 que contempla a temática da saúde indígena. Durante a visita, os estudantes percorreram cerca de cinco quilômetros por trilhas, cachoeiras e a Casa de Reza.
O objetivo da ação foi fortalecer as competências relacionais e colaborar para construção de um conceito ampliado de saúde que considere o território, modo de vida e cultura. "A proposta é oportunizar aos estudantes um dia de vivência sobre a cultura Guarani, entender os fatores determinantes de saúde e como eles colaboram para a manifestação ou não do agravo em suas vidas. O bom médico precisa ser clínica e tecnicamente competente, mas também considerar o meio, a vida e a cultura”, salienta o professor do curso de Medicina e do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSCol), Jacks Soratto.
Além do PPGSCol e do curso de Medicina, a atividade contou com a participação do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi)e do curso de História.
A caminhada orientada foi conduzida pelo vice-cacique, Fabiano Karai, mestre em Ciência Ambientais pela Unesc. “O encontro é muito importante para promover a troca de informações. Os acadêmicos ficaram muito próximos e possuem uma cultura completamente diferente e bastante preservada na aldeia”, cita o professor do curso de História e do PPGCA, Juliano Bitencourt Campos.
Participante da ação, a coordenadora do Neabi, Normélia Ondina Lalau de Farias, diz que diversas foram as vezes em que diálogos com a aldeia foram estabelecidos. “Felizmente tivemos a oportunidade de conhecer de perto o território indígena que é de extrema importância para Santa Catarina. Agradecemos ao professor Jacks Soratto e à parceria da primeira fase do curso de Medicina nessa viagem de estudos. Que possamos caminhar juntos para desconstruir barreiras e criar pontes entre a Universidade e a comunidade para a promoção da educação para as relações étnico-raciais de forma responsável e, sobretudo, coletiva”, enfatiza Normélia.
A Aldeia Tekoa Marangatu está localizada no município de Imaruí, possui uma área de 84 hectares e população de aproximadamente 300 indígenas.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
26 de setembro de 2024 às 11:03