Projeto Pedagogia em Cena: O misterioso sumiço do Brincar
Com três sessões realizadas no Auditório Ruy Hülse, o curso de Pedagogia estrelou, nesta segunda-feira (11/11), a nona edição do projeto “Pedagogia em Cena”. Neste ano, o tema da peça foi “O Misteriosos Sumiço do Brincar”, cuja história foi roteirizada pela coordenadora da Brinquedoteca e adjunta do curso de graduação, Gislene Camargo. Ao todo, 16 acadêmicos e três professores fizeram parte do elenco que subiu ao palco.
Segundo a coordenadora do curso, Andrea Rabelo Marcelino, cada edição aborda uma temática principal. Com isso, quando o projeto é lançado, uma lista é levada às salas para convidar aqueles que têm o interesse em participar das encenações.
Ainda de acordo com Andrea, é muito benéfico para as crianças assistir a peças que buscam transmitir ensinamentos e mensagens positivas.
“Para as crianças é algo contagiante porque eles entram no mundo da fantasia. Para nós do curso é fundamental. Na Pedagogia em Cena, você não tem medo de errar. Viemos aqui para brincar e encantar. E mesmo nesses encantamentos e brincadeiras, todas as histórias tem um fundo educativo, pensado para que as crianças que vêm nos prestigiar possam refletir”, pontua.
De acordo com a coordenadora adjunta do curso de Pedagogia, Gislene Camargo, trata-se de um projeto da Brinquedoteca que acontece desde 2016 e que as escolas da região são convidadas.
“Só durante as duas sessões da tarde desta segunda recebemos em torno de 600 crianças, entre elas estudantes de Sombrio”, afirma.
“O projeto é importante porque sempre vai haver algum tipo de apresentação cultural, haja vista que a escola é um lugar de cultura. Logo, quando trabalhamos esse projeto chamado ‘Pedagogia em Cena’, fazemos que nossos estudantes estejam em um processo de formação, porque pensamos em diversos contextos como, por exemplo, a música”, destaca.
Edificando Experiências
Com o papel de uma fada, a estudante da sexta fase, Mirelly Melo, participou pela segunda vez do projeto “Pedagogia em Cena”.
“Para mim é algo satisfatório, porque me ajuda a aproximar dos estudantes de outras fases e também, como futuros pedagogos, nos ajuda a criar interação com as crianças. Tenho uma admiração enorme pelas três professoras que participaram conosco”, conclui.
Mais informações: Fotos:Éverton Horacio/Agecom/Unesc
11 de novembro de 2024 às 21:20