Mestrandos e Professores participam da VI Semana de Ciência e Tecnologia
Inscrições para processo seletivo de bolsa de Pós-Doutorado encerram quinta-feira
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Professores e pesquisadores brasileiros ou estrangeiros com Doutorado e que moram no Brasil interessados em participar do processo seletivo para uma das bolsas do PNPD (Programa Nacional de Pós-Doutorado) na Unesc, devem ficar atentos. As inscrições para o processo seletivo para o desenvolvimento de atividades no PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais) encerram nesta quinta-feira (1º/10).
O PNPD é um programa que financia estágios pós-doutorais em Programas de Pós-Graduação stricto sensu recomendados pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), vinculada ao Ministério da Educação. Ele é realizado através da parceria entre Capes, CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e Finep (Financiadora de Estudos e Projetos).
O aprovado para a vaga na Unesc irá desenvolver pesquisa, contribuir na formação de novos profissionais, por meio de orientação em projetos e atuar como docente. Os interessados, devem se inscrever na secretaria do PPGCA, localizada na sala 6 do Bloco P.
O candidato pode se inscrever em uma das seguintes modalidades:
- Brasileiro ou estrangeiro residente no Brasil portador de visto temporário, sem vínculo empregatício;
- Estrangeiro, residente no exterior, sem vínculo empregatício;
- Docente ou pesquisador no Brasil com vínculo empregatício em Instituições de Ensino Superior ou instituições públicas de pesquisa (os doutores não podem se candidatar à vaga para a instituição em que atuam).
Mais informações
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Milena Spilere Nandi 28 de setembro de 2015 às 21:25Saída de campo disciplina Geoprocessamento e Análise da Paisagem
No dia 25/09 os alunos do Mestrado e Doutorado em Ciências Ambientais participaram da saída de campo promovida pelos docentes Nilzo Ivo Ladwig e Jairo José Zocche vinculada a disciplina de Geoprocessamento e Análise da Paisagem.
O professor Nilzo agradeceu os alunos do PPGCA/UNESC que demostraram comprometimento com a disciplina. Ainda relatou que a atividade de campo mostrou que as ferramentas do geoprocessamento são importantes quando trabalhamos análise da paisagem. Os alunos perceberam que a reambulação de campo, quando trabalhamos com imagens é tarefa necessária para minimizar conflitos de interpretação das classes do uso da terra. Os impactos socioambientais decorrentes do uso da terra se fazem presentes em toda a extensão da bacia hidrográfica do Rio Maior. Neste sentido, refletir e buscar implementar ações de planejamento e gestão territorial sustentável é o desafio destes alunos.
Fonte: PPGCA
Por: Izadora Macedo Hoffer Madruga 28 de setembro de 2015 às 10:33Lançamento de livro "Rio Criciúma: o Rio que a Cidade Escondeu" no VI SPPGT
O papel que o Rio Criciúma assumiu na cidade com o passar dos anos e a ação humana é contado no mais novo livro da professora Rose Maria Adami, “Rio Criciúma: o Rio que a Cidade Escondeu”, lançado na noite desta quarta-feira (23/9) pela Editora Unesc. Rose, que já lecionou na Universidade, fez parte da mesa-redonda “Hidrografia e Sustentabilidade” do 6º Seminário de Pesquisa em Planejamento e Gestão Territorial da Unesc, que teve a participação do professor da Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, Cláudio Di Mauro e a mediação do professor da Unesc, José Carlos Virtuoso.
Rosa, que é natural de Itajaí, contou que quando conheceu Criciúma, estranhou o fato de o Rio não estar a vista da população. “Vim de um lugar onde o Rio faz parte da paisagem e aqui eu não o encontrava. Então fui pesquisar e descobri que havia sido canalizado para ficar escondido. A partir daí começou o trabalho que acabou resultando neste livro”, contou.
Segundo a autora, na época da colonização, os primeiros moradores de Criciúma tinham um bom relacionamento com o Rio, já que precisavam de suas águas para plantar, beber, fazer todas as atividades. Mas a partir da década de 1930, com a exploração do carvão e uma retração das atividades agrícolas, os produtores rurais foram deixando as proximidades do Rio, e o processo de urbanização foi iniciado e as margens recebendo moradores, negócios e lixo. “A partir de 1960 a canalização do Rio Criciúma começou e de 1970 para frente, ele foi retirado da paisagem da cidade. Mas a ocupação irregular desta área trouxe problemas. A cada chuva o Rio se mostra. É preciso se pensar com inteligência a ocupação dos espaços”.
O lançamento da obra teve a participação do coordenador do Seminário de Pesquisa em Planejamento e Gestão Territorial, Nilzo Ivo Ladwig, que apresentou o livro com os artigos do evento de 2014, e da professora Patricia de Aguiar Amaral, membro do comitê científico do Seminário e Coordenadora do PPGCA.
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Izadora Macedo Hoffer Madruga 24 de setembro de 2015 às 13:37Docente e doutoranda participam da XII Jornada Paulista de Plantas Medicinais
A XII Jornada Paulista de Plantas Medicinais ocorreu dos dias 16 a 19 de setembro, no Anfiteatro do Instituto de Biociências da Unesp de Botucatu.
A docente Vanilde Citadini Zanette e a doutoranda Kátia Mara Batista participaram da palestra ministrada pela coordenadora da Pastoral - Maria Rosa que falou sobre o projeto de Extensão com a Pastoral da Saúde o qual está comemorando 15 anos de existência. Nesse contexto, a docente e a aluna finalizaram falando do mesmo projeto desenvolvido em Criciúma e região.
Além da participação na palestra, a docente e a aluna apresentaram um banner a respeito da parceria com a Pastoral e as plantas medicinais estudadas durante o ano de 2014 e de um minicurso cujo tema abordou Plantas Alimentícias Não Convencionais e reconhecimento etnobotânico editado pelo Dr. Lin Chau Mingda da UNESP.
Sobre o evento
A Jornada Paulista de Plantas Medicinais foi idealizada no início da década de 90, por um grupo interdisciplinar de profissionais dos campi da Unesp, que tinha por objetivo a criação de um Centro de Estudos de Plantas Medicinais (CEPLAM). O centro não prosperou, mas a Jornada não perdeu sua periodicidade e tem sido itinerante dentro do Estado de São Paulo.
A 1ª Jornada aconteceu, no Campus de Jaboticabal/Unesp e vem sendo realizada bienalmente, nos anos impares e intercalada com o Workshop de Plantas Medicinais de Botucatu e Simpósio Nacional de Plantas, que acontecem em anos pares.
O uso de plantas medicinais faz parte do dia a dia da população, que utiliza muitas vezes de maneira empírica e errada. Tendo isto em vista surgiu à ideia de organizar as Jornadas de Plantas Medicinais com o objetivo de trocar experiências, atualizar conhecimentos e envolver a população. Proposta desde 1993, a 12ª edição dessa jornada, já a credencia como grande evento na área das Plantas Medicinais no cenário nacional.
Fonte: UNESP/ XII Jornada Paulista de Plantas Medicinais
Por: Izadora Macedo Hoffer Madruga 23 de setembro de 2015 às 17:41