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Experiência: alunos do colégio Humberto de Campos participam de aula prática na Unesc

Experiência: alunos do colégio Humberto de Campos participam de aula prática na Unesc
Atividade é liderada pelo Grupo de Extensão do curso de Engenharia de Materiais e ocorreu no Iparque (Fotos: Daniela Savi/Agecom/Unesc) Mais imagens

Proporcionar experiências múltiplas. Quem conhece a Unesc vivencia isso no dia a dia e quem visita a Universidade também poderá sentir o que a Instituição tem a oferecer para estudantes e comunidade. Foi o que ocorreu com os alunos do 3º ano do Ensino Médio da escola de Educação Básica Humberto de Campos, de Criciúma, nesta sexta-feira (19/08). Eles participaram de aula prática desenvolvida pelo Grupo de Extensão do Curso de Engenharia de Materiais (Gemat), composto por professores da área da Universidade. 

A ação, que ocorreu no Parque Científico e Tecnológico da Universidade (Iparque), proporciona que alunos do Ensino Médio de escolas da região participem de atividades práticas em laboratórios da Unesc, onde são produzidas peças metálicas, cerâmicas e poliméricas, estimulando os participantes para a área tecnológica.

Essa interação, segundo a coordenadora do curso de Engenharia de Materiais, Ângela Arnt, é uma possibilidade de mudança pelo conhecimento. “Fizemos, primeiramente, uma apresentação do curso de Engenharia de Materiais, abordando seus diferenciais, mercado de trabalho e mostramos os incentivos que a instituição proporciona por meio de bolsas de estudos. É um dia voltado à oferta de conteúdo para que o interessado possa ter opções de pesquisas e informações mais profundas sobre o curso de Engenharia de Materiais”, disse. 

As possibilidades de atuação do engenheiro de materiais são variadas e, segundo a coordenadora do curso, o mercado tem buscado cada vez mais profissionais formados nesta área. O curso de Engenharia de Materiais da Unesc é o primeiro de Santa Catarina e foi criado com base nas demandas regionais. 

Visita produtiva

O grupo, composto por 25 alunos, conheceu o Laboratório de Cerâmica e lá teve uma aula prática com o coordenador adjunto do curso, Felipe Zanette da Silveira, que os aguardava para apresentar todo o processo de produção de uma cerâmica. “Essa atividade tem como objetivo trazer os alunos para dentro dos laboratórios e apresentar para eles a área tecnológica da nossa instituição e quem sabe dar um direcionamento futuro para esse interessado, o que para nós é gratificante. Nossas áreas do conhecimento são todas interligadas e se envolvem de alguma forma no processo, por isso, eles vêm aqui, conhecem todos os laboratórios e as práticas desenvolvidas”, completou o professor, que orientou os visitantes na produção de uma pequena peça de cerâmica.  

Depois do encontro desta sexta-feira os membros do Gemat irão até a escola para a socialização dos resultados com os alunos. 

Olhos atentos

Quem estava com os olhos atentos era a aluna Letícia Serafim Custódio. Ela já tem uma ideia do que quer seguir e ficou encantada com o que presenciou. “Vim para abrir novas portas e isso tudo é muito interessante. Essa experiência é incrível, pois não estamos recebendo apenas informações, mas estamos tendo a prática”, agradeceu.

A aluna Carolina Aguiar Porto também adorou a ideia. “Estou achando muito interessante e esse contato para mim é tudo muito novo e bem legal. é uma experiência gratificante”, salientou.

Inovação

Para o professor da escola visitante, Fabrício de Souza, a atividade proposta pela Universidade é inovadora. “Aqui estão futuros profissionais e a Unesc está sempre oferecendo algo de bom para a comunidade. É muito importante e valioso para alunos e professores da nossa instituição. Nós agradecemos a Unesc por oportunizar esse convívio e mostrando todo o trabalho que faz. Eles saem encantados”, finalizou.

Tour

Além da aula prática, nesta sexta-feira, outros 50 alunos também do colégio Humberto de Campos estiveram no Iparque, fizeram um tour pelos laboratórios de ensino e conversaram com os professores. Entre os locais visitados estiveram no espaço do Parque que constituem os cursos da área de Ciências, Engenharias e Tecnologias da Unesc, como Design, de Metalografia, Microscopia, Ensaios, Mecânicos, Solda, Metrologia, o Talent Lab, de Engenharia Ambiental e Sanitária, de Geoprocessamento, dentre outros. 

Portas abertas para a transformação

Os interessados em conhecer e fazer parte das experiências proporcionadas pela Unesc, como toda a gama de graduação em modelo presencial ou de Educação à Distância (EaD), podem entrar em contato com a Universidade para obter mais informações sobre as inúmeras oportunidades de bolsas, descontos e formas de ingresso pelo Whatsapp (48) 99915-0433.

Já quem tem o objetivo de cursar uma pós-graduação pode entrar em contato pelo telefone (48) 34312626 e pelos cursos técnicos no telefone (48) 34312671.

A Central de Atenção ao Estudante (Centac) atende calouros e veteranos pelo Whatsapp (48) 99644-1887 ou no (48) 3431-2545 e presencialmente das 8h30 às 21h. Mais informações e os detalhes de cada um dos cursos disponíveis podem ser obtidas no site unesc.net.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

19 de agosto de 2022 às 15:48
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Startup incubada na Unesc lança primeira criptomoeda de Criciúma

Startup incubada na Unesc lança primeira criptomoeda de Criciúma
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Muito se fala em criptomoedas nos últimos anos, sendo o Bitcoin a mais conhecida delas. Agora, Criciúma ganhará a sua própria moeda digital. Mais que isso, a CriCoin será a primeira criptomoeda de uma cidade da América Latina.

A novidade será lançada pela empresa Dottcoin, uma startup incubada no Talent Lab da Unesc desde maio deste ano. O evento Criciúma Cripto Day ocorre no próximo dia 22, a partir das 19h, no Auditório Edson Rodrigues, e irá contar com palestras sobre o universo das criptomoedas, explicações sobre a utilização da moeda virtual, como influenciou e como irá influenciar o mercado no futuro. 

A Dottcoin está incubada na Unesc desde maio de 2022, sendo que na Universidade os idealizadores da startup chegaram apenas com a ideia do projeto e um domínio de site. De lá para cá tudo aconteceu dentro da instituição. “A incubação foi um marco para nós. Até então nós tínhamos apenas uma ideia de algo muito abstrato. Assim que entramos na incubadora já iniciamos no Programa Galápagos que fez a nossa ideia tomar forma e ser o que é hoje”, salienta o CEO da empresa, Diego Fermiano, acrescentando que o objetivo é que a nova criptomoeda seja comercializada em estabelecimentos de Criciúma e futuramente integrada ao sistema público para recebimento de impostos de maneira transparente e segura.

A reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta destaca a relevância do trabalho desempenhado pela Instituição com o seu ecossistema de inovação. “Quem quer empreender tem aqui todas as oportunidades. Na Universidade não vai estar sozinho porque temos uma equipe de mentores altamente capacitada que acompanha os incubados e dá todo o apoio necessário, apresentando alternativas para que todos evoluam e ganhem o mercado”, ressalta.

Caminhos apontados pela Universidade

Uma das funções da Agência de Inovação da Unesc (Aditt) é criar os meios para que cada uma das empresas se desenvolvam, as levando ao amadurecimento, ingressando no mercado em seguida. “Este evento promovido por eles está ligado a estas conexões que proporcionamos para cada empresa se desenvolver. Temos um ambiente riquíssimo para cada uma delas e ficamos felizes por eles escolherem a Unesc para apresentar o produto, por meio de um evento que seja não só um lançamento, mas também trazendo informações sobre um assunto tão moderno e relevante para o público interno. Além disso, levar para o público externo interessado”, destaca o gerente de Inovação da Universidade, Oscar Montedo.

Ele reforça que tudo isso está ligado ao Unesc Connect, projeto lançado pela Universidade recentemente. “Esta sinergia é muito importante entre o interesse comercial da empresa, mas também o nosso interesse em fomentar informação de qualidade dentro do nosso ambiente. Isso tem tudo a ver com o Unesc Connect, que é promover essa conexão entre a comunidade interna, as empresas incubadas, os nossos cursos e ao público externo”, cita.

A startup

A Dottcoin é uma corretora de Cripomoedas que, além de fornecer os serviços tradicionais de compra e venda de criptoativos, também capitaliza empresas utilizando essa tecnologia. 

O CEO da empresa, Diego Fermiano, trabalha com mercado financeiro há sete anos e sempre quis empreender nesta área, até que no fim de 2021 começou a operar com uma prima e dois amigos. “Neste período, todos tivemos ideias do que fazer nesse universo. Entre uma conversa e outra, saímos de uma ideia de mesa proprietária (sistema onde pessoas operam o nosso capital) para uma corretora de criptomoedas que abre capital para outras empresas”, recorda.

Conforme ele, para abrir capital na bolsa de valores atualmente, uma empresa precisa de um faturamento acima de meio bilhão por ano, sendo que o processo pode levar mais de um ano para se concretizar e possui um custo alto. “Hoje na DottCoin, uma startup pode abrir capital lançando seu ICO, criando sua própria cripto e lançando em nossa plataforma. Empresas de grande porte também podem abrir capital na DottCoin de um jeito mais rápido, prático e seguro. E vale lembrar que o ICO não elimina o IPO que é a abertura de capital tradicional, um pode complementar o outro”, relata.

A Dottcoin é uma das 22 startups incubadas na Unesc e, conforme a gerente de Comunidade da Incubadora, Patrícia Darolt, é uma das empresas que teve 100% de participação nos encontros realizados no local. “Quando eles entraram na incubadora, possuíam somente a ideia e eles mesmo relatam que durante o programa conseguiriam ter uma grande evolução. Mesmo em um curto espaço de tempo, eles alcançaram esta evolução e estão entrando no mercado agora. Iniciaram com a ideia do zero e todas as etapas fizeram bastante sentido para a evolução do projeto. Vejo que a equipe foi bem dedicada no programa, sempre participando das atividades e com dedicação ao projeto, conseguindo desenvolver a ideia”, destaca Patrícia, acrescentando que a iniciativa é voltada para a capacitação empreendedora de empreendedores com ideias em estágio inicial. 

O evento de lançamento

O evento de lançamento da corretora de criptomoedas e da CriCoin terá a palestra de Renan Conti, que atua no mercado de criptomoedas há dois anos, e que abordará o tema “40 anos que precedem o Bitcoin e a evolução das criptomoedas”. Além dele, também falará ao público o empresário e investidor Cleverton Luis Schimidt, com o tema “Abertura de capitais em criptomoedas”.

Para encerrar, o CEO da Dottcoin, Diego Fermiano, irá proferir a palestra “A primeira criptomoeda de uma cidade da América Latina”, momento em que apresentará a moeda digital criciumense. “Daremos ao público uma palestra sobre a história dessa evolução do dinheiro nos últimos anos. Iremos fazer o lançamento oficial da nossa corretora, por meio da qual iremos explicar como uma empresa hoje pode abrir capital fora da bolsa de valores de maneira rápida, simples, segura e com baixo custo”, pontua.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

19 de agosto de 2022 às 14:15
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Curso de Engenharia Civil da Unesc realiza o II Siconsi+i

Curso de Engenharia Civil da Unesc realiza o II Siconsi+i
Seminário acontece até sexta-feira no auditório Ruy Hülse com muita discussão sobre a construção industrializada Mais imagens

O segundo Simpósio de Construção Industrializada, uma promoção do curso de Engenharia Civil, da Unesc ocorre até esta sexta-feira (19/08), no Auditório Ruy Hülse. O evento conta palestras de profissionais das mais importantes empresas do ramo da construção civil. Na tarde de quinta e sexta-feira, também serão realizados painéis técnicos abordando o tema.

A abertura, que ocorreu na noite desta quarta-feira (17/08), contou com a presença da pró-reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Gisele Coelho Silveira Lopes, da coordenadora do curso, Elaine Guglielmi Pavei Antunes, da presidente do Centro Acadêmico Engenharia Civil “Ayrton Brandão”, Natalia Costa Feltrin, e dos membros das entidades representativas do setor. “Neste evento nós unimos estudantes, professores, pesquisadores, empresários, sindicatos, fornecedores, tudo no mesmo local e com o intuito de discutir as tendências, as inovações, os novos produtos voltados para a construção civil, para a melhoria da produtividade, racionalização, desenvolvimento sustentável e tudo mais nesse aspecto”, comentou, Elaine.

A pró-reitora Gisele ressaltou que o Simpósio não poderia acontecer em lugar mais apropriado do que na Unesc. “Eu avalio que o campus de uma Universidade Comunitária é um campo fértil para a discussão do novo. A construção civil é um vetor de desenvolvimento pujante na nossa região e ter um lugar dentro da Unesc para discutir tendências, discutir a operacionalização da indústria da construção civil é crucial. Aqui na nossa instituição temos profissionais que são vanguardas nessa temática. Somos um celeiro de profissionais que podem contribuir muito para o desenvolvimento desse setor”, avaliou.

Graduação Multi

Gisele ainda destacou que atividades como esta fazem parte da grade da Graduação Multi. “Um evento como esse também entra no objetivo da nova forma de ensinar. Com certeza, a Graduação Multi é uma inovação curricular e pedagógica que parte para a experiência do estudante. Esse evento é um dos espaços de experiência para aproximar o nosso estudante do setor produtivo”, destacou.

Brasil ao Cubo

A primeira palestra do evento foi proferida pelo executivo de vendas da empresa Brasil ao Cubo, Marco Antônio Medeiros. Esta construtora se define como uma empresa de soluções inovadores e dinâmicas, atuando em vários segmentos por todo o país. O palestrante apresentou o tema: Soluções construtivas ágeis, onde ele mostra a proposta inovadora para a indústria da construção. “Nosso foco é em soluções construtivas ágeis e a construção metálica. A construção volumétrica realmente vem para agregar, e hoje o Brasil é uma das referências. Costumamos dizer que é uma das inovações que a gente traz ao mercado, onde gostamos de dividir o que aprendemos. Estamos de postas abertas para a educação, pois sabemos que iremos precisar de profissionais capacitados no futuro, para compor o nosso time”, alertou.

Inovação no DNA

O executivo ainda comentou sobre a defasagem tecnológica que ainda existe na construção civil. “No setor ainda encontramos a utilização de técnicas ainda obsoletas, antigas, que fazem sentido, principalmente comercialmente, mas a industrialização vem para contribuir e sabemos que este será o caminho. A Brasil ao Cuboa é uma novidade, nasceu como uma startup, tem uma alma de startup, a inovação está no nosso DNA.  Estamos aqui na Universidade trazendo esse know-how para os futuros engenheiros. Vamos precisar de muita mão de obra e temos que jogar limpo, falar sobre os desafios técnicos e comerciais, encontrados no dia a dia. Temos como objetivo preparar essa turma que está se formando mais de especializada”, encerrou.

Gerdau Design

A líder da Gerdau Design, Rosane Bevilaqua, segunda palestrante da noite, abordou o tema: “Construção industrializada e Offsite”. “Estou muito feliz de novamente, participei da primeira edição e é muito legal ter esta oportunidade de vivenciar um evento que reúne tantas falas distintas, em um mesmo objetivo que é a industrialização, tema que cada vez mais observamos que vem ganhando notoriedade e que é importantíssimo para que essa ‘molecada’, nossa força de trabalho no futuro, já saia com um preparado, pensando diferente e acreditando que pode construir de maneira mais racional e com mais qualidade”, destacou.

Novidades

A palestrante trouxe um apanhado de novidades da sua empresa. “A Gerdau tem um monte de novidades. Mas eu vim de fato, falar muito mais sobre todas as tendências que a gente enxerga de industrialização, falar um pouquinho de construção modular, sistemas mistos, sistemas híbridos, o que temos visto no mundo afora e de que maneira poderemos apoiar a cadeia como um todo nessa evolução da construção. O aço nunca vai sair de moda, mas eu acho que ele cada vez mais passa a conversar com outros materiais para compor soluções diferentes. Então, hoje para nós, a construção está muito mais abrangente do que no passado”, concluiu.

A voz da experiência

O professor Pedro Arns, fala dos seus 80 anos com muito orgulho, dos 44 anos de sala de aula na Unesc, e dos 52 anos como engenheiro civil. Com toda essa história, ainda se faz presente em um evento voltado para a sua profissão, em de aprender. “É sempre prazeroso poder participar desses encontros que só agregam, traz conhecimentos novos, conhecer não ocupa espaço, muito pelo contrário, o saber desenvolve a pessoa. Mesmo com 80 anos continuo na luta, em busca de novos conhecimentos”, pontuou.

Trajetória

Há quatro décadas lecionando na Unesc, 52 anos de formado, conta que já viu muita coisa dentro do seu segmento. “Já construí pontes, viadutos, pavimentação em estrada, sistema de abastecimento de água, de esgoto. Trabalhei em todos os ramos praticamente da engenharia civil. Tenho uma trajetória muito gratificante, deixei um legado de infraestrutura muito importante para Criciúma, quando fui secretário de obras, no período de 1977 a 1982 e entre 1990 e 1993”, situou.

A evolução das tecnologias

O veterano engenheiro também destacou que as tecnologias foram as que mais evoluíram na sua profissão. “Sempre são as tecnologias, as modernidades, quer dizer, novos equipamentos, novos métodos de construção civil, muito racionalidade, não há mais tanto desperdício quanto da década de 1970. Tivemos avanços muito grandes nessa área e cada vez mais, o exemplo foi a primeira palestra desta noite. Fazer prédio com oito andares e após cem dias entregar as chaves, isto é surreal, mas é a tecnologia, tecnologia aliada com mão de obra especializada e cada vez vai se avançando mais, inclusive nos tipos de materiais que se usa, tipos de cálculo, tipos de arquitetura, em tudo, afinal de contas há avanços extraordinários. Tudo isso através do conhecimento, através da inovação, através da tecnologia, da informática, tudo isso aí vem para nos ajudar”, finalizou.

Debutante

O acadêmico da segunda fase, Reginaldo Oliveira Alves, considera muito importantes eventos como este para o enriquecimento curricular. “Considero essas atividades uma grande oportunidade para nós que estamos iniciando o curso. Muitos conteúdos de nosso interesse serão abordados. São conhecimento, ensinamentos que irão me ajudar na minha carreira futuramente. As palestras, os painéis, serão ferramentas interessantes que irão agregar em muito na minha formação. É uma forma de já estar vivenciando a profissão, isto é muito legal”, explicou.

Oitava Fase

Para Rafaela Teixeira Laitano, cursando o último ano da Engenharia Civil, o Siconi+i, é um importante espaço que traz uma visão do mercado atual. “Principalmente para mim que estou prestes a me formar. Ver como é realmente o setor da indústria da construção, com a visão de novas áreas de atuação, isto é muito bom profissionalmente. Após fazer o curso técnico em Edificações, me identifiquei muito com a profissão. Gosto muito de estar no canteiro, boto a botina e vamos para a obra”, encerrou.

Egresso

Formado em 2021, Luiz Fernando Conde Machado, fez questão de estar presente no evento. “Estar aqui hoje prestigiando este simpósio é muito importante, tanto para nós egressos, quanto para os alunos.  É uma oportunidade para se aperfeiçoar e adquirir mais conhecimento. E agora, convivendo há quase dois anos dentro de canteiro de obras, percebemos a necessidade de sempre estar atualizado. Cada dia é um novo desafio”, declarou.

Fotos e texto: Décio Batista

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

18 de agosto de 2022 às 16:44
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Peiex seleciona bolsistas

Peiex seleciona bolsistas
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A Unesc, por meio do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), está selecionando bolsistas extensionistas. 

Conforme o coordenador do programa, Júlio César Zilli, no Sul do estado, serão 100 empresas que receberão a qualificação voltada ao mercado externo neste segundo ciclo do programa que abrange os anos de 2022 a 2024. “Além do Polo em Criciúma, o Peiex conta com um núcleo também em Lages, na Serra Catarinense, onde a meta é qualificar 25 empresas ”, diz. 

Além disso, 25 empreendimentos estão vinculados ao mel, entre outros produtos do agronegócio. Para atuar em Criciúma, são quatro vagas para técnico, duas para apoio técnico e uma para técnico Peiex Agro e uma para monitor. Para trabalhar em Lages, há uma vaga para técnico.

As inscrições para o processo seletivo podem ser realizadas até o dia 24 de agosto. O edital pode ser acessado pelo link: https://www.unesc.net/portal/capa/index/231/0/0/componente/processo/ver/1/240/2022/2

Resultados promissores

No ciclo que compreendeu os os anos de 2019 a 2021 a equipe do Peiex Unesc atendeu organizações de 31 cidades e 19 diferentes setores produtivos, tendo como resultado o desenvolvimento de 35 empresas efetuando exportações durante o convênio para países de todos os continentes, América, África, Ásia, Oceania e Europa. Entre os produtos exportados por meio do projeto estão arroz, biquínis, calçados, cintas modeladoras, cosméticos, produtos químicos, plásticos, ração animal, entre outros.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

18 de agosto de 2022 às 16:00
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Conexão: Professor da Unesc apresenta trabalho em evento internacional na Universidade de Oxford, Inglaterra

Conexão: Professor da Unesc apresenta trabalho em evento internacional na Universidade de Oxford, Inglaterra
A atividade faz parte de um programa de Oxford com a participação de estudiosos de várias partes do mundo. (Fotos: Divulgação) Mais imagens

O professor pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD) da Unesc e do curso de Direito, Gustavo Borges, esteve na Universidade de Oxford, na Inglaterra, no seminário proposto pela instituição inglesa com foco em Tecnologia e Política em Tempos de Crise. Além dele, participaram do encontro, outros docentes, pesquisadores e estudiosos de várias partes do mundo, que discutiram questões contemporâneas de política de mídia global, na atividade que faz parte do Global Media Policy Summer vinculado ao Centre for Socio-Legal Studies da Faculty of Law da University of Oxford (Instituto de Política de Mídia da Universidade de Oxford).

O programa, altamente seletivo, selecionou apenas 7% dentre os mais de 400 trabalhos submetidos por pesquisadores de vários países. “Fiquei muito feliz em ser selecionado e participar dessa conexão com integrantes de várias partes do mundo e levando o nome da nossa Unesc. Foi uma sensação indescritível. Tive a oportunidade de apresentar minhas pesquisas e poder dialogar com pesquisadores expoentes de diversas partes do mundo”, comentou Borges, que abordou sobre sobre desinformação, moderação de conteúdo e mídias sociais. 

Durante os dias em Oxford, os membros foram convidados a apresentarem suas pesquisas e trabalhos e, em outras oportunidades, realizaram discussões ou projetos em grupos menores. Eles exploraram sobre a política de mídia em eventos atuais, como a escalada da crise na Ucrânia, o desenvolvimento da mídia sob o Talibã no Afeganistão e o conflito na Etiópia, lei e política de mídia, mídias sociais e migração, e inovação no sul global. Com a participação de palestrantes de todo o mundo, exploraram a política de mídia em eventos atuais, entre outros assuntos pertinentes. 

O Oxford Global Media Policy Summer Institute é organizado em associação com a Universidade de Joanesburgo e o Stanhope Center for Communications Policy Research, e contou com representação de vários países, como EUA, Canadá, China, Colombia, Argentina, Austrália, Áustria, Inglaterra, Tanzânia, Kenya, Lituânia, Uganda, Bélgica, entre outros. Ela faz parte do Programa de Oxford em Direito e Política de Mídia Comparada (PCMLP) e da Escola Annenberg de Comunicação da Universidade da Pensilvânia.

Oportunidades

Nos últimos anos, o Oxford Summer Institute reuniu os principais acadêmicos de comunicação em início de carreira, advogados e reguladores de mídia, ativistas de direitos humanos, tecnólogos e formuladores de políticas de países ao redor do mundo para discutir os efeitos da tecnologia, mídia e políticas de um mundo global e perspectiva multidisciplinar. 

Os objetivos centrais do Instituto são ampliar e expandir o conjunto de jovens acadêmicos e profissionais talentosos que trabalham nesses campos; conectá-los a estudiosos e profissionais de elite de todo o mundo; facilitar o diálogo interdisciplinar; e abrir espaço para futuras colaborações. 

Com mais de 30 participantes a cada ano, vindos de mais de 20 países ao redor do mundo, o encontro oferece aos participantes uma exposição incomparável às diversas experiências e ambientes de mídia de seus participantes e palestrantes globais.

Grupo consultivo

Borges também foi escolhido recentemente para participar do grupo consultivo de especialistas da Global Coalition for Digital Safety (Coalizão Global para Segurança Digital). Ele é o único da América Latina a compor a seleção de profissionais e faz parte da equipe que definirá as diretrizes do Metaverso a serem apresentadas em relatório no World Economic Forum (Fórum Econômico Mundial), em Davos, na Suíça, em janeiro de 2023. 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

18 de agosto de 2022 às 13:54
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