Unesc compõe corpo diretivo da ACAFE
A nova presidência da ACAFE (Associação Catarinense das Fundações Educacionais) tomou posse nesta quarta-feira (6/6), em Florianópolis. O encontro contou com a participação da reitora Luciane Ceretta, que agora também compõe o corpo diretivo da ACAFE em nome da Unesc.
A reitora, Luciane Ceretta, comenta que o sistema ACAFE tem sido, no decorrer dos anos, fundamental para o desenvolvimento social, econômico e cultural de Santa Catarina, oferecendo formação de excelência entre suas 16 instituições associadas. “A nova presidência ouviu todas as instituições e demonstra responsabilidade e dedicação para ampliar a força da ACAFE. É importante participar deste processo, a fim de promover a força das universidades comunitárias no Estado e na região”, ressalta.
A Unesc, agora participa do conselho deliberativo, uma vez que a reitora Luciane Ceretta foi eleita por seus pares para ocupar um dos quatro assentos do referido conselho, ao lado dos reitores da Unoesc, Furb e Univille.
Sobre a ACAFE
Com o objetivo de consolidar o ensino superior em Santa Catarina, 16 Fundações Educacionais criadas pelos municípios se uniram em torno da constituição de um órgão com as atribuições de planejar, articular e coordenar ações integradas entre elas. Nasce então, em 2 de maio de 1974, a ACAFE (Associação Catarinense das Fundações Educacionais), que ao longo dos anos fortalece o desenvolvimento do ensino, da ciência, da tecnologia e da inovação pelo compartilhamento de ações e competências, em prol da educação superior em Santa Catarina.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Por: Mayra Antonio De Lima 06 de junho de 2018 às 19:40Estudantes de escola municipal visitam o Museu de Zoologia
Os olhos atentos dos alunos da Escola Municipal Lili Coelho, do bairro Santa Luzia de Criciúma, demostravam o interesse e a fascínio pelos animais do Museu de Zoologia Prof.ª Morgana Cirimbelli Gaidzinski. Os estudantes do 5º ano do ensino fundamental vieram até a Unesc, na tarde desta quarta-feira (6/6), visitar o museu e também conhecer a exposição “Ecossistema Marinho”.
O objetivo da visita é de apresentar aos estudantes os animais que compõem o museu. De acordo com a coordenadora do museu, professora Morgana Cirimbelli Gaidzinski, as visitas são uma possibilidade de reafirmar a missão do Museu. “Queremos reforçar o respeito, a vida em múltiplas formas, e despertar o interesse dos visitantes pelo mundo natural, sensibilizando-os por meio da educação”, enfatiza.
Segundo a professora dos alunos visitantes, Edicléia Florencio Martins, aulas fora da sala de aula despertam o interesse da turma. “O objetivo foi de trazer eles aqui para conhecer os animais, principalmente aqueles que extinção. É uma forma de fazer com que eles vejam a importância de cuidar da natureza”, afirma.
Para o pequeno Wesley de Figueredo, de 10 anos, o mais atraente da visita foi a exposição Ecossistemas Marinhos. “Os animais aquáticos foram os mais legais. Além disso também aprendi o que acontece quando poluímos os oceanos”, comenta.
Ecossistema Marinho
A exposição está montada no Bloco Administrativo da Unesc e foi inaugurada nesta terça-feira (5/6). Ela é aberta ao público geral e tem o objetivo de apresentar os principais impactos responsáveis pela perda da biodiversidade marinha e a importância prioritária do conhecimento e a conservação do meio aquático.
Os impactos representados na exposição são locais e encontrados na região. “Algumas das representações dos impactos são de animais que chegam aqui no museu afetados com esses problemas, ou seja, é constatado que o problema está próximo de nós”, afirma a coordenadora do museu.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Por: Mayra Antonio De Lima 06 de junho de 2018 às 19:30Professor da Unesc aprova artigo em evento internacional de contabilidade
O professor do curso de Ciências Contábeis da Unesc, Cleyton de Oliveira Ritta, aprovou os resultados de sua tese de doutorado em um dos principais congressos internacionais de contabilidade, o 41 st Annual Congress of the European Accounting Association que ocorreu na Bocconi University, em Milão, Itália.
O artigo aprovado tem como título “The Effect of Ownership Control Change on Organizational Factors, Rules and Routines of Management Accounting”. Segundo os avaliadores do comitê científico, o trabalho é relevante para literatura contábil, pois examina como as práticas de contabilidade gerencial foram afetadas após a operação de aquisição de uma empresa.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Por: Mayra Antonio De Lima 06 de junho de 2018 às 16:56Exposição Ecossistema Marinho mostra os impactos da poluição na biodiversidade dos oceanos na Unesc
Você já deve ter visto diversos vídeos de animais marinhos sendo afetados pela poluição dos nossos oceanos. Mas você já parou para pensar que esses impactos gerados nos animais podem estar mais perto do que imaginamos? Esse é o objetivo da exposição “Ecossistema Marinho”, que está montada no Bloco Administrativo da Unesc. Aberta nesta terça-feira (5/6), a mostra ficará exposta durante toda a semana.
A ação é organizada pelo Museu de Zoologia Prof.ª Morgana Cirimbelli Gaidzinski. O evento faz parte da Semana do Meio Ambiente, que é comemorada nesta semana, e também faz alusão ao mês dos oceanos, celebrado em junho.
De acordo com a coordenadora do Museu de Zoologia, Morgana Cirimbelli Gaidzinski, o principal intuito da exposição é de sensibilizar o público sobre os impactos gerados pela poluição na fauna marinha. “Nosso objetivo é trazer o visitante e apresentar os principais impactos responsáveis pela perda da biodiversidade marinha e também mostrar a importância prioritária do conhecimento e a conservação do meio aquático”, pontua.
Problemas locais
Segundo a coordenadora, os impactos representados na exposição são locais e encontrados na região. “Algumas das representações dos impactos são de animais que chegam aqui no museu afetados com esses problemas, ou seja, é constatado que o problema está próximo de nós”, afirma.
Dentre os impactos apresentados na exposição, estão os resíduos sólidos (lixos), o derramamento de óleos e a pesca incidental. “Algumas aves ingerem esses pedaços de lixo plástico e isso prejudica os órgãos internos, bem como as vias respiratória deles. Já as tartarugas confundem as sacolas plásticas com as águas vivas, que faz parte da cadeia alimentar delas e acabam ingerindo o material”, comenta.
Outro fator gerado pela poluição de lixo é a contaminação da areia e da água da praia, que intensifica a propagação de doenças. “O problema é de extrema gravidade, pois atrai vetores de proliferação e transmissão de doenças. Aqui no Museu, pudemos constatar infestação por verminose em tartarugas e golfinhos, o que revela o grau de insalubridade desses ambientes”, enfatiza.
O derramamento de óleo atinge fortemente as aves aquáticas, que impede o voo. “As aves também ingerem o óleo ao tentar limpar suas penas, tornam-se extremamente tóxicos a elas”, comenta.
Já as redes de pesca incidental atingem os mamíferos, como os lobos, leões marinhos, baleias e os golfinhos, e também as tartarugas, que morrem por afogamentos ao tentar se desprender da rede.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Por: Mayra Antonio De Lima 06 de junho de 2018 às 14:40Unesc amplia ações de internacionalização com novo projeto
A Unesc tem passado por um reposicionamento institucional também quando o assunto é internacionalização. O trabalho vem sendo feito desde 2017 por professores e pesquisadores, e culminou na política de internacionalização da Universidade, que começa a ser colocada em prática ainda este semestre. Um dos reflexos é o novo direcionamento do Escritório de Relações Internacionais, que vai atuar no sentido de fortalecer o que já era feito e ampliar ações de ensino e pesquisa com intercâmbio de alunos, professores e de tecnologia.
Para liderar o novo escritório foi empossado na noite desta terça-feira (5/6), o professor doutor Emílio Streck, que atua como docente nos cursos de Nutrição e Odontologia e nos PPGs (Programas de Pós-Graduação) CS (em Ciências da Saúde) e CEM (Ciências e Engenharia de Materiais) e pesquisador no Laboratório de Neurologia Experimental. O novo projeto, junto com setores da Universidade como o Instituto de Idiomas, vai receber suporte às ações da política de internacionalização da Unesc.
Segundo Emílio, entre as ações iniciais está uma análise dos acordos no sentido de levantar possibilidades de ampliação, levando em consideração os países estratégicos para cada área do ensino e da pesquisa. “O objetivo é fortalecer o que já temos e ampliar as possibilidades. O Escritório de Relações Internacionais vai ajudar a Universidade a colocar em prática a política de internacionalização. Para isso vamos trabalhar em conjunto com comunidade acadêmica, incluindo os PPGs. Além de consolidar a internacionalização da graduação, buscaremos um fortalecimento também na pós- graduação”.
A reitora da Unesc, Luciane Ceretta, afirma que o reposicionamento do Escritório de Relações Internacionais ampliará as parcerias acadêmicas da Universidade com os demais países. “O objetivo é que nossos alunos de graduação e pós-graduação, bem como nossos professores, tenham muitas possibilidades de intercâmbios, produção de conhecimento em rede e viagens de estudos. A internacionalização já é um diferencial da Unesc e se tornará ainda maior nos próximos anos”, enfatiza Luciane.
O vice-reitor, Daniel Preve, comentou que esta nova visão sobre a internacionalização pede investimentos diferentes. Segundo ele, essa nova cultura vai fortalecer ainda mais o desenvolvimento da ciência, já que ela precisa de caminhos amplos além do nosso território nacional.
Sobre a Política de Internacionalização
Para a pró-reitora Acadêmica da Unesc, Indianara Becker, o objetivo da política de internacionalização é desenvolver ações estratégicas que visem fortalecer as relações com instituições internacionais, inserindo definitiva e integralmente a Unesc no cenário internacional do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência.
“As ações irão ampliar os acordos internacionais (a Unesc possui tratados do gênero com instituições de ensino e pesquisa de 19 países) possibilitando uma formação com olhar para um mundo globalizado. A internacionalização constitui uma parte importante da experiência formativa dos alunos que possibilita a troca e o convívio com a diferença e com o desconhecido” afirma.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Por: Mayra Antonio De Lima 06 de junho de 2018 às 13:14